Este deve ser um dos poucos filmes – se não o único – em que, em vez da recomendação para a plateia ficar quieta e fazer silêncio, espera-se justamente o contrário: a algazarra é uma necessidade. Ou melhor, exigência. “Na sala de cinema, a criança pode fazer o que quiser. A bagunça e a participação são permitidos porque essas são exatamente as nossas propostas”, sugere Sandra Peres, integrante do grupo Palavra Cantada. Hoje, estreia o filme Palavra Cantada 3D – Show Brincadeiras musicais, primeiro show infantil realizado em 3D no Brasil.
Gravado em estúdio e com duração de uma hora, o filme se sustenta no repertório de 19 músicas, entre elas algumas das mais queridas e conhecidas do público, como Sopa, Fome come, Duelo de mágicos e Ciranda. As inéditas são O caramujo e a saúva, Vem dançar com a gente e Bolinha de sabão. Com direção de Marcelo Siqueira e Carlos Garcia, o filme possibilita maior interação com a plateia.
“Essa tecnologia torna as coisas mais reais, é bem interessante. Propõe realmente o entretenimento e é um grande mérito a gente ter conseguido que ele fosse em 3 D. Independentemente do lugar em que a criança esteja no cinema, ela terá ótima visualização do espetáculo”, explica Sandra, que criou o Palavra Cantada em 1994, com Paulo Tatit.
Para a artista, o feito inédito dessa produção para o cinema é chegar a cidades em que o grupo nunca pôde se apresentar, apesar de o filme não substituir o show. “O formato é bem fiel às nossas apresentações, o cinema ajuda as pessoas a terem vontade de nos contratar. Para quem não conhece o nosso trabalho, é uma ótima oportunidade também”, comenta Sandra Peres.
Linguagem inovadora
O Palavra Cantada é reconhecido por sua qualidade musical tanto pelas crianças como pelos pais, que buscam unir diversão e cultura. Além de Sandra Peres e Paulo Tatit, o grupo conta com os músicos Estevão Marques (percussão e vocal), Daniel Ayres (baixo, percussão e teclado), Julia Pittier (percussão e vocal), Marina Pittier (percussão e vocal) e Wem (guitarra e programação).
A proposta é criar canções para as crianças. Em todos os trabalhos, o grupo expressa a preocupação com a qualidade das letras, arranjos e gravações, além do respeito à inteligência e à sensibilidade da criança. “Nem todo mundo se importa em fazer música de qualidade, ainda mais voltada para o público infantil. A gente tem esse diferencial”, destaca Sandra.
O mais interessante do trabalho do Palavra Cantada é cativar não apenas a criançada. Cada vez mais, pessoas de todas as idades se encantam com o projeto. “É um privilégio todas as faixas etárias gostarem e nos acompanharem. Na pré-estreia do filme que fizemos em São Paulo, e mesmo em nossas apresentações, a gente percebe isso. É para toda a família”, comemora Sandra Peres.
A origem
Quem originou o filme do Palavra Cantada foi o espetáculo Brincadeiras musicais, que começou em 2009, quando Paulo e Sandra produziram, em parceria com a Editora Melhoramentos, uma coleção de cinco livros acompanhados de CD e DVD com 80 brincadeiras musicais. Sandra conta que esse trabalho, desenvolvido inicialmente para escolas, tem sido amplamente utilizado por várias prefeituras Brasil afora.
“O projeto traz uma série de brincadeiras e prioriza a proximidade com as crianças, pais e educadores”, explica Sandra Peres. “Isto é muito positivo, porque gente de todo o país está usando o nosso material e agora esse produto estará disponível também no cinema, que é o mais bacana. É um convite às pessoas a penetrarem no universo da música através da experimentação, seja ela corporal, gestual ou com os instrumentos musicais de verdade.”
Gravado em estúdio e com duração de uma hora, o filme se sustenta no repertório de 19 músicas, entre elas algumas das mais queridas e conhecidas do público, como Sopa, Fome come, Duelo de mágicos e Ciranda. As inéditas são O caramujo e a saúva, Vem dançar com a gente e Bolinha de sabão. Com direção de Marcelo Siqueira e Carlos Garcia, o filme possibilita maior interação com a plateia.
“Essa tecnologia torna as coisas mais reais, é bem interessante. Propõe realmente o entretenimento e é um grande mérito a gente ter conseguido que ele fosse em 3 D. Independentemente do lugar em que a criança esteja no cinema, ela terá ótima visualização do espetáculo”, explica Sandra, que criou o Palavra Cantada em 1994, com Paulo Tatit.
Para a artista, o feito inédito dessa produção para o cinema é chegar a cidades em que o grupo nunca pôde se apresentar, apesar de o filme não substituir o show. “O formato é bem fiel às nossas apresentações, o cinema ajuda as pessoas a terem vontade de nos contratar. Para quem não conhece o nosso trabalho, é uma ótima oportunidade também”, comenta Sandra Peres.
Linguagem inovadora
O Palavra Cantada é reconhecido por sua qualidade musical tanto pelas crianças como pelos pais, que buscam unir diversão e cultura. Além de Sandra Peres e Paulo Tatit, o grupo conta com os músicos Estevão Marques (percussão e vocal), Daniel Ayres (baixo, percussão e teclado), Julia Pittier (percussão e vocal), Marina Pittier (percussão e vocal) e Wem (guitarra e programação).
A proposta é criar canções para as crianças. Em todos os trabalhos, o grupo expressa a preocupação com a qualidade das letras, arranjos e gravações, além do respeito à inteligência e à sensibilidade da criança. “Nem todo mundo se importa em fazer música de qualidade, ainda mais voltada para o público infantil. A gente tem esse diferencial”, destaca Sandra.
O mais interessante do trabalho do Palavra Cantada é cativar não apenas a criançada. Cada vez mais, pessoas de todas as idades se encantam com o projeto. “É um privilégio todas as faixas etárias gostarem e nos acompanharem. Na pré-estreia do filme que fizemos em São Paulo, e mesmo em nossas apresentações, a gente percebe isso. É para toda a família”, comemora Sandra Peres.
A origem
Quem originou o filme do Palavra Cantada foi o espetáculo Brincadeiras musicais, que começou em 2009, quando Paulo e Sandra produziram, em parceria com a Editora Melhoramentos, uma coleção de cinco livros acompanhados de CD e DVD com 80 brincadeiras musicais. Sandra conta que esse trabalho, desenvolvido inicialmente para escolas, tem sido amplamente utilizado por várias prefeituras Brasil afora.
“O projeto traz uma série de brincadeiras e prioriza a proximidade com as crianças, pais e educadores”, explica Sandra Peres. “Isto é muito positivo, porque gente de todo o país está usando o nosso material e agora esse produto estará disponível também no cinema, que é o mais bacana. É um convite às pessoas a penetrarem no universo da música através da experimentação, seja ela corporal, gestual ou com os instrumentos musicais de verdade.”
Confira o trailer:
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