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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Matroginástica e seus benefícios

A técnica é simples e pode ser praticada em qualquer local entre pais e filhos

Como o próprio radical da palavra define, Matroginástica vem de materno, ou seja, é a ginástica praticada com a mãe. Porém, pode-se ampliar a definição e denominar-se como a atividade física que é praticada em família e com todos aqueles que participam do lar, como babás, avós, tios, irmãos, entre outros.
“Matroginástica é o nome técnico que se dá a algo muito antigo e já prescrito por muitos especialistas do desenvolvimento infantil:  é uma atividade física, que de forma lúdica e prazerosa, tem o objetivo de transformar, renovar  e incentivar, positivamente, a proximidade nas relações familiares por meio do movimento físico”, afirma Blenda Oliveira, diretora da Casa Movimento, projeto que busca uma visão integrada do ser humano, principalmente na infância e adolescência, enfatizando atividades nas áreas da arte, gastronomia, conhecimento pessoal e esportes, incluindo, também, a Matroginástica.
Esse conceito surgiu na década de 1970, na Alemanha, por meio do Professor Helmut Shulz, que resgatou a importância para a saúde física e psicológica das crianças brincarem com os pais. Já no Brasil, a técnica foi implantada em 1975 a partir de um curso ministrado pelo próprio professor alemão. Tal metodologia é importante, pois na sociedade contemporânea em que vivemos as relações são de afastamento e desconfiança. Muitas vezes, os pais não têm o hábito de brincar regularmente com seus filhos, alegando falta de tempo e criando, assim, barreiras emocionais. 
Em virtude disso, além dos benefícios para a saúde, pois é uma boa alternativa para exercitar pais sedentários e crianças que conhecem pouco o valor da atividade física, os benefícios psicológicos são inúmeros. “Para a saúde psicológica há uma grande melhora. Adultos e crianças realizam conjuntamente as atividades lúdicas, ginásticas, expressivas e rítmicas, alternando seus corpos como pontos de apoio, bases de sustentação, investigação e elevações de equilíbrios. Todas essas atividades, cada uma no seu formato, trazem a possibilidade de aprendizagem da importância da reciprocidade. O ‘brincar de aprender’, o ‘aprender juntos’, são estratégias significativas que colocam a base motora no aprendizado intelectual e afetivo, aprende-se a somar, diminuir, montar, desmontar, agrupar critérios, construindo, destruindo e reconstruindo. Os pais voltam a ter contato com seus aspectos infantis e lúdicos.  A Matroginástica é, ao mesmo tempo, lúdica, expressiva, formativa, rítmica e terapêutica", diz Blenda Oliveira.
Adriana Douglas, coordenadora da Escola de Esportes da Fórmula Academia, também acredita que a Matroginástica proporciona a integração, cooperação, troca de experiências e afeto para ambas as partes. “Os pais ou responsáveis muitas vezes resistem em participar por não saber, exatamente, o que será solicitado. Porém, quando participam, voltam a ser crianças e, exatamente como elas, rolam pelo chão, fazem caretas, equilibram-se em posições jocosas, enfrentam o ridículo e cooperam ao invés de competir”, completa. 
O toque é  muito importante na educação dos filhos. “Segundo o Dr. Ashley Montagu, em seu livro, ‘Tocar – o significado humano da pele’ as práticas que envolvem o toque, como shantala, estimulação psicomotora, massagem etc, podem influenciar os sistemas neuroendócrino, imunológico e psicológico. Por meio de uma  estimulação cutânea e amorosa é possível interferir no curso das doenças e assegurar o bom desenvolvimento corporal, neurológico e psicológico aos recém nascidos”, explica Blenda Oliveira.
O lado bom desse tipo de atividade é que pode ser praticado em qualquer local, tanto externo, quanto interno e qualquer tipo de equipamento pode se transformar em material pedagógico. “Um parque, um pátio, um gramado, uma praia, uma árvore, uma bola, tintas, jornal, músicas e até a própria roupa podem ser utilizados para a formulação das brincadeiras. Sem material podemos fazer um pega-pega em dupla, ou esconde-esconde. E com um material, como uma bola, podemos fazer uma queimada, por exemplo”, afirma a pedagoga Amanda Abrão”. 

Fonte: http://www.revistaendorfina.com.br/p/buscarCol.php?l=2&p=236


Fonte: http://cintiaanira.blogspot.com/2010/12/meu-professor-e-meu-aluno.html

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