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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Realmente nós não nascemos prontos

Recentemente recebi da nossa equipe de nutrição o texto abaixo, retirado da Revista Super Interessante:

Educar o paladar?
Médicos e gastrônomos são unânimes ao afirmar que não é preciso nascer com olfato ou paladar privilegiados para se tornar um bom degustador. A receita é treinar. Por isso, nutricionistas aconselham que os pais ofereçam uma grande variedade de alimentos para bebês com mais de seis meses de idade. Assim, com o passar do tempo, eles provavelmente não terão problemas de rejeição a certos pratos.
Os estudiosos do assunto têm na ponta da língua uma explicação científica para a apuração do gosto. “No processo de aprendizagem do paladar ocorre a manutenção das vias mais ativas em detrimento das menos utilizadas. Se os receptores para os gostos são sempre estimulados, tendem a trabalhar com mais afinco”, diz Gerson Ballestre, professor de Neurofisiologia da Faculdade de Medicina da USP.
Isso explica por que crianças torcem o nariz para folhas amargas, café e pimenta e, em muitos casos, passam a gostar depois de adultos. Quando crescem, são levadas a provar outras vezes, até que a percepção mude. “Quanto mais comemos alimentos amargos, mais percebemos suas nuanças. A dica é explorar toda paleta de possibilidades do nosso paladar”, afirma o crítico gastronômico Josimar Melo.

Os bebês possuem cinco vezes mais papilas gustativas que os adultos. Mas as células sãoimaturas e não têm muita sensibilidade. Pesquisas apontam que a preferência pelo doceinata – uma das explicações, segundo Helena Cardello, é o fato de os fetos se alimentarem de líquido amniótico, que é doce. 


Isso deixa claro como o treino, a experimentação e a boa vontade fazem a diferença nas escolhas alimentares.
Coincidentemente, hoje estava assistindo a uma palestra proferida em 2007 pelo sempre maravilhoso Cortella. Apesar de já fazer 6 anos da mesma, ela é trata de assuntos tão atuais que vale a pena cada minuto assistido.


Eu dispenso qualquer comentário após a apresentação do Cortella. E fica a deixa para que vocês reflitam sobre os valores, hábitos, rotinas, falta de tempo, avanços tecnológicos, e tudo mais que esse texto e essa palestra falam.

Priscila Zunno Bocchini

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